A minha dor além de mim me espera, emboscada na curva do caminho;
tem encantos de rosa,
sendo o espinhoque meu corpo e minh'alma dilacera.
Talvez, quando chegar a primavera,
a dor invente o amor,
pinte um carinho,
transformando o refúgio
onde me aninhono castelo
encantado da quimera.
E a dor navega o mar onde navego,
por terra e gente,
madrugada e noite,
sempre comigo.
A minha dor carrego
para acordar o sonho que componhoe
ver liberto do alçapão da noite
(já feito poema) o pássaro do sonho.
Colombo de Sousa em O Anúncio do Acontecido
tem encantos de rosa,
sendo o espinhoque meu corpo e minh'alma dilacera.
Talvez, quando chegar a primavera,
a dor invente o amor,
pinte um carinho,
transformando o refúgio
onde me aninhono castelo
encantado da quimera.
E a dor navega o mar onde navego,
por terra e gente,
madrugada e noite,
sempre comigo.
A minha dor carrego
para acordar o sonho que componhoe
ver liberto do alçapão da noite
(já feito poema) o pássaro do sonho.
Colombo de Sousa em O Anúncio do Acontecido
Amados amigos/as mais que queridos
vocês fazem parte da minha vida
e tenho mesmo aqui em silêncio
lido todos os recadinhos amáveis
que deixam-me com carinho.
Muito obrigada de coração, e espero
que todos entendam minha ausência, creio que
muitos sabem o por que!
Abraços e muitos beijos
da rosa amiga de todos,de coração
para os vossos corações.
Iana!!!